Com início agendado para o próximo dia 27, depois de sucessivos adiamentos, o julgamento do processo que resultou de um inquérito aberto em 2014 já só começará em meados do próximo ano. A sala que lhe estava destinada foi cedida para julgar 21 arguidos acusados de tráfico de droga.
Barcelos
Para contornar os efeitos das greves dos trabalhadores não docentes, alunos do infantário e da escola básica de Cristelo acabaram a ser transferidos para as instalações de uma outra escola que foi encerrada no ano lectivo anterior. Sem o consentimento dos pais, foram transportados pelos presidentes da Junta e da Assembleia em viaturas sem sistemas de retenção adequados e, até, no banco do passageiro da frente.
A lista é encabeçada por bancos, financeiras, sociedades de gestão e recuperação de créditos, empresas de telecomunicações e de comercialização de energia. É entre estas que a concessionária dos serviços públicos de água e saneamento de Barcelos surge como uma das “grandes litigantes” do país. À frente da EPAL, que abastece Lisboa e tem oito vezes mais clientes.
É um dos quatro prémios integrados na tipologia Clubes e Associações Desportivas e destina-se a galardoar as entidades nacionais que fomentam a ética e os valores no desporto. Promovidos pelo Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ), dirigem-se às instituições certificadas com a Bandeira da Ética, cuja iniciativa já recebeu 700 candidaturas.
À quarta audiência e ainda sem data para terminar, o julgamento do ex-presidente da Câmara de Barcelos e de quatro outros arguidos que ali trabalham teve no dia de ontem, 4, no Tribunal de Braga, o seu momento mais intenso. Um requerimento da defesa e a inquirição ao vereador Alexandre Maciel (foto) marcaram os trabalhos.
Desde 1 de Maio de 2023 que o executivo de Mário Constantino (foto) não tem vice-presidente designado, apesar de exigido. O Município recusou apontar as razões que motivam tal decisão e também não esclarece se, entretanto, porá fim à ilegalidade.
O dia é de Todos os Santos, mas naquela aldeia do concelho de Barcelos a celebração vai para além da romagem ao cemitério e do descanso que o feriado proporciona. Setecentos quilos de broa é quanto custa alimentar a tradição que a aldeia não quer deixar cair.
Depois de três anos a funcionar irregularmente, a Assembleia Municipal de Barcelos deverá ver reposta a legalidade democrática na próxima sessão. O presidente daquele órgão (foto) já comunicou a extinção do grupo municipal do BTF, cuja ilegalidade na sua constituição o SETE JORNAL denunciou em Abril.
A Infraestruturas de Portugal (IP) já está a analisar as propostas para as empreitadas que vão possibilitar a supressão de oito passagens-de-nível e a reclassificação de três outras. À Câmara de Barcelos cabe agora desenvolver soluções para pôr fim a dois atravessamentos não incluídos neste programa.
A proposta consiste num passeio citadino pelo património edificado religioso dos séculos XIII a XVIII. São, apenas, 1500 metros que permitem contemplar sete exemplares que, a longo dos tempos, acolheram o culto e a devoção dos cristãos do burgo. Quatro têm classificação patrimonial, com destaque para o templo do Senhor da Cruz e as igrejas Matriz e do Terço.
Numa negociação relâmpago que apanhou de forma inesperada alguns dirigentes sociais-democratas, PSD e BTF chegaram a um entendimento para as próximas eleições autárquicas. O anúncio foi feito na noite de sexta-feira, 18, no jantar que assinalou o terceiro ano da chegada ao poder da coligação Barcelos Mais Futuro. O SETE JORNAL dá a conhecer os termos do acordo.
No momento mais tenso da aliança política, PSD, CDS e BTF juntam-se ao final do dia para assinalar os três anos da tomada de posse nos órgãos do município barcelense. ‘Novidade’ há muito conhecida, far-se-á o anúncio (sem jornalistas) de que a coligação é para continuar em 2025, mas as divergências quanto aos lugares a ocupar são, por enquanto, insanáveis.