Perseguição a funcionário não foi “caso único” na Câmara de Barcelos, diz vereador
À quarta audiência e ainda sem data para terminar, o julgamento do ex-presidente da Câmara de Barcelos e de quatro outros arguidos que ali trabalham teve no dia de ontem, 4, no Tribunal de Braga, o seu momento mais intenso. Um requerimento da defesa e a inquirição ao vereador Alexandre Maciel (foto) marcaram os trabalhos.
Tal como se adivinhava, o depoimento do advogado que, em 2021, reassumiu as funções de vereador na Câmara de Barcelos – desta feita sem pelouros – agitou as águas do julgamento no qual o ex-presidente, Miguel Costa Gomes, e quatro técnicos superiores respondem por diversos ilícitos em co-autoria. A acusação partiu do Ministério Público (MP), que lhes imputa a prática de crimes de prevaricação, abuso de poder e falsificação de documento agravado no âmbito de um procedimento de contratação de pessoal. Sobre o antigo autarca e
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Continua a não satisfazer metade dos indicadores analisados, mas já abandonou os últimos lugares da tabela naquele índice de transparência municipal. Entre as 50 maiores cidades, passou de 47.º para 13.º em pouco mais de um ano.
O pedido foi rejeitado na sequência de uma reclamação apresentada por Domingos Pereira, que acusou Ricardo Vilas Boas (foto) de tentar “usurpar uma marca que pertence a outrem”. O autarca ameaça recorrer da decisão se entretanto o movimento BTF não for constituído formalmente.
A grande sala da Casa da Música, no Porto, encheu-se hoje, 23, para um espectáculo inspirado no universo de sonho e fantasia da Disney. Coro e orquestras (sopro e cordas) harmonizaram-se e apresentaram o Concerto da Primavera, numa demonstração de disciplina e paixão pela música.
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