
As medidas estão inscritas no documento que foi publicado hoje, 16, no Diário da República. A serem concretizadas, traduzem-se em importantes ganhos de mobilidade para a região, acompanhadas de uma redução significativa do custo das viagens.
As medidas estão inscritas no documento que foi publicado hoje, 16, no Diário da República. A serem concretizadas, traduzem-se em importantes ganhos de mobilidade para a região, acompanhadas de uma redução significativa do custo das viagens.
Para evitar uma greve, a Câmara prometeu accionar a caução prestada pela Noite e Dia caso esta não pagasse no prazo de dez dias. Mais de dois meses depois, os trabalhadores continuam sem o dinheiro e o Município diz agora que a empresa se prontificou a pagar o que deve quando até já denunciou o contrato.
A posição foi conhecida hoje e imputa ao Município de Ponte de Lima a tentativa de “manter artificialmente os acontecimentos violentos fora dos avanços sociais e legislativos que estão a ocorrer”. Até meados de Julho será conhecido o resultado da candidatura que é vista como não sendo digna de tal reconhecimento.
As negociações estão a decorrer e a aquisição pela Câmara de Barcelos pode concretizar-se em breve. O SETE JORNAL sabe que o negócio não vai ultrapassar os 1,2 milhões de euros e que a opção mais provável passa por adequar o edifício para ali acomodar a recém-criada Polícia Municipal.
São centenas de milhar de euros a mais que saem dos cofres do Município para a Empresa Municipal de Educação e Cultura de Barcelos (EMEC). Enquanto isso, o SETE JORNAL apurou que há vencimentos a serem pagos com o dinheiro destinado às AEC, entre eles o do presidente do Conselho de Administração (foto), Jorge Cruz.
A Câmara aprova hoje, 31, um novo contrato adicional no valor de 1.710.268€ em trabalhos complementares. Em Novembro de 2024, pela mesma razão, o empreiteiro recebeu luz verde para facturar mais 800.730€. O custo da obra ultrapassa já os dez milhões e não deverá ficar por aqui.
A autarquia nega e o ex-vereador optou pelo silêncio. As provas e os testemunhos reunidos pelo SETE JORNAL são claros. Já sem vínculo à Câmara, foi Domingos Pereira (foto) quem arquitectou os dois últimos orçamentos municipais, decidindo o destino de 263 milhões de euros. O caso foi denunciado ao Ministério Público.
Continua a não satisfazer metade dos indicadores analisados, mas já abandonou os últimos lugares da tabela naquele índice de transparência municipal. Entre as 50 maiores cidades, passou de 47.º para 13.º em pouco mais de um ano.
O pedido foi rejeitado na sequência de uma reclamação apresentada por Domingos Pereira, que acusou Ricardo Vilas Boas (foto) de tentar “usurpar uma marca que pertence a outrem”. O autarca ameaça recorrer da decisão se entretanto o movimento BTF não for constituído formalmente.
A concessionária recusou fornecer quaisquer números ou adiantar explicações para o facto de, em 2024, continuar a integrar da lista das sociedades mais litigantes. “Este procedimento é crucial”, diz a empresa, que registou um capital próprio negativo de 24,7 milhões de euros em 2023.
Anunciou “estudos desenvolvidos pelo LNEC” que, afinal, não existem. A promessa de tudo fazer para “apurar” as “causas do acidente” não foi para além da contratualização de serviços de monitorização do talude que só foram retomados com as perguntas do SETE JORNAL. Mais de dois anos volvidos sobre a tragédia de Palmeira de Faro, o Município desconhece o que originou o deslizamento e coloca o ónus no Ministério Público.
Em causa está o envio para fiscalização prévia, com 375 dias de atraso, do contrato adicional da empreitada de reabilitação e ampliação da Escola EB1 de Martim. “Agiram negligentemente” e evidenciaram “falta de cuidado”, aponta-lhes a juíza conselheira Fátima Mata-Mouros.