São habitações permanentes que, ainda no decorrer do actual semestre, deverão ficar vazias deixando caminho livre para a construção do novo acesso rodoviário entre Neiva, junto ao nó da A28, e Barroselas. Demolir “só” três casas foi “um exercício de competência”, afirma o presidente da Câmara de Viana do Castelo.
Viana do Castelo
São quase 3,2 milhões de euros de investimento que serão executados pela Baltor – Engenharia e Construção, L.da. A adjudicação foi unanimemente aprovada pelo executivo municipal à empresa vianense que tem agora a seu cargo a reconversão das antigas instalações para um espaço criativo comunitário onde a ciência, a tecnologia e a arte se fundirão.
A empresa ABB ganhou o braço-de-ferro judicial e vai agora construir o novo acesso rodoviário entre o nó da A28, na Zona Industrial do Neiva, e Barroselas, cuja decisão de contratar foi anulada pelo TAF do Porto. Em jogo estão oito milhões de euros oriundos do PRR, mas este atraso não deverá comprometer a execução da obra.
Em vigor até Setembro de 2025, a concessão dos transportes urbanos de Viana do Castelo está por um fio. Insatisfeita com os valores das compensações por Obrigações de Serviço Público, a Transcunha anunciou a supressão de carreiras e horários a partir de hoje, 13. O Município já reagiu e diz que “a intenção de negociação nunca foi genuína”.
São quase tantas quantas as que servem os três outros concelhos que o rio atravessa em território português. A nova travessia dista apenas 4 km da de Lanheses e vais custar 19,5 milhões de euros. É mais uma obra financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
São mais dois milhões de euros para além do que, ainda em Janeiro, a Câmara de Viana prevista gastar em expropriações. Na freguesia de Alvarães, três habitações serão demolidas para abrir caminho ao novo acesso rodoviário que, em cinco anos, quase duplicou o seu custo.
É contra as comemorações do 25 de Abril, exorta Marine Le Pen e propaga a ideia de que, sem jornalistas, Portugal assistiria a “um verdadeiro milagre”. José Dias Fernandes, empresário de Geraz do Lima estabelecido na região de Paris, entrou na Assembleia da República depois de falhar a eleição em 2022.
São vedações que fazem a protecção de um cabo a 25.000 volts (catenária) e foram colocadas provisoriamente há cinco anos. Ainda assim, a Infraestruturas de Portugal (IP) não se compromete com uma data para a instalação de uma solução definitiva. Está apenas “programada”, diz.
Sem surpresas, o Tribunal de Viana do Castelo absolveu ontem, 15, o ex-presidente da Câmara de Caminha, Miguel Alves, e a antiga empresária de comunicação, Manuela Sousa, aos quais o Ministério Público (MP) imputava a prática de um crime de prevaricação em co-autoria.
Desde que a transportadora encerrou a bilheteira de Barroselas, um sem-número de passageiros viaja todos os dias sem pagar bilhete porque, em trânsito, os revisores não conseguem fazer a totalidade da venda. “Metade vai de borla”, disse um deles ao SETE JORNAL.
O SETE JORNAL traça-lhe o perfil do controverso militante e vereador que, em poucos dias, trocou o PSD para ser cabeça de lista do Chega por Viana do Castelo. Um retrato onde Eduardo Teixeira quebra o silêncio e explica o que motivou a sua decisão, à mistura com duras críticas ao partido que abandona.
Adiado sucessivas vezes, pode ainda não ser hoje (11) que arranca o julgamento do ex-autarca de Caminha e da empresária da comunicação que devia ter… começado ontem. O SETE JORNAL dá-lhe alguns detalhes do processo.