Da escravidão nas pedreiras aos milhões com que constrói a felicidade
As mãos que as lascas das pedras feriram com violência quando tinha apenas 6 anos são as mesmas que ajudaram a construir um grupo empresarial que alberga no seu complexo mais de 2000 obras de arte. José Teixeira é o mentor do que de mais inesperado há numa empresa que assume ter uma certa “dose de loucura colectiva”.
É muito provável que a dura infância e adolescência de José Gonçalves Teixeira lhe tenham apagado dos sonhos qualquer possibilidade de, aos 63 anos, liderar um grupo empresarial de referência nacional que alberga cerca de 2700 trabalhadores distribuídos por 70 empresas e que, no seu conjunto, facturam anualmente mais de 400 milhões de euros. E talvez seja por isso, também, que “o cheiro da pedra e da madeira” lhe continuam a trazer à memória muitas recordações daqueles tempos difíceis quando, ainda criança, se magoava “todos
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Apenas dois dos nove arguidos foram absolvidos, entre eles o comerciante de Barcelos, Rui Miranda, responsável pela importação da fruta. O Ministério Público (MP) deverá, contudo, recorrer da decisão que hoje, 16, foi conhecida no Tribunal de Braga.
Acumulam funções remuneradas de presidente de Junta com as de membros de apoio aos gabinetes do executivo municipal, cargos que apenas podem exercer em regime de exclusividade. Com isto, obtêm dois rendimentos, circunstância que a lei não admite.
A Arquidiocese de Braga condena a prática que, reconhece, pode ter uma “leitura de aproveitamento indevido ou injusto”. Em causa está a cobrança de taxas quase 12 vezes superiores às fixadas pela Igreja para os ofícios fúnebres. Mas chega a ser pior: são arrecadadas mesmo quando nenhum serviço é prestado.
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