Vigilantes dos centros de saúde acusam empresa de não querer pagar metade do subsídio de férias
Depois dos esclarecimentos que lhe foram pedidos pelo SETE JORNAL, a empresa solicitou uma reunião à Câmara de Barcelos e garante que “não está em falta” com os trabalhadores. Porque “tem cumprido com o estabelecido”, o Município afasta a hipótese de resolver o contrato.
Os trabalhadores contratados para fazer a vigilância e segurança humana nas instalações dos centros de saúde do concelho de Barcelos estão há vários meses a reclamar o pagamento de metade do subsídio de férias. A denúncia acontece num momento em que, segundo os vigilantes contactados pelo SETE JORNAL, a empresa terá já comunicado que “não paga a outra metade”.Os direitos e garantias dos 16 trabalhadores foram assumidos pela Noite e Dia - Vigilância, L.da, a 1 de Julho deste ano no âmbito da transmissão de estabelecimento
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Por não estar fundamentada, Alexandre Maciel (foto) travou a votação de uma proposta que previa a concessão de um apoio de 55.000€ à Associação Comercial e Industrial de Barcelos (ACIB). O vereador independente alega, ainda, que se trata de “uma entidade que não reúne os requisitos mínimos para ser parceira institucional do Município”.
Da lista que ao início da noite de hoje é apresentada sobressaem as ausências dos três vereadores que mais se destacaram na acção do executivo municipal. Conforme o SETE JORNAL noticiou em Março, Mário Constantino mantém a confiança em Carlos Eduardo Reis, acusado de 22 crimes no âmbito do processo Tutti-Frutti, seis dos quais por corrupção.
Desde o início do mandato, o financiamento de obras de reabilitação e conservação de património da Igreja Católica ultrapassa já os 1,5 milhões de euros. Enquanto isso, o regulamento para definir “com clareza” os “critérios” de atribuição destas verbas está na gaveta há três anos.
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