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Tribunal de Contas aponta ilegalidades reiteradas na gestão da EMEC e ‘chumba’ contas de 2017

O relatório de verificação interna a que o SETE JORNAL teve acesso já seguiu para o Ministério Público junto daquele órgão de fiscalização das despesas públicas. No documento, o Tribunal de Contas aponta, ainda, um conjunto de irregularidades na gestão da empresa que as sucessivas administrações têm perpetuado.

PAULO VILA

31 de Janeiro 2025
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Tribunal de Contas aponta ilegalidades reiteradas na gestão da EMEC e ‘chumba’ contas de 2017
A conta de gerência de 2017 da Empresa Municipal de Educação e Cultura de Barcelos (EMEC) não passou no crivo dos juízes do Tribunal de Contas (TC). Em causa está a falta de elaboração dos documentos previsionais daquele ano, designadamente o Plano de Actividades e Orçamento, cuja aprovação deveria ter ocorrido em 2016.A ausência daqueles instrumentos de gestão, assinala o TC no relatório datado de 16 de Janeiro, “determina que se considerem ilegais as receitas e as despesas realizadas em 2017”, uma “situação que constitui
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ACIB “não passa de um sorvedouro de dinheiro público para actividades cujo efeito é nulo”

Por não estar fundamentada, Alexandre Maciel (foto) travou a votação de uma proposta que previa a concessão de um apoio de 55.000€ à Associação Comercial e Industrial de Barcelos (ACIB). O vereador independente alega, ainda, que se trata de “uma entidade que não reúne os requisitos mínimos para ser parceira institucional do Município”.

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Câmara ‘abençoa’ confrarias e paróquias com mais 305.000€ em subsídios

Desde o início do mandato, o financiamento de obras de reabilitação e conservação de património da Igreja Católica ultrapassa já os 1,5 milhões de euros. Enquanto isso, o regulamento para definir “com clareza” os “critérios” de atribuição destas verbas está na gaveta há três anos.

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