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Tempos de espera para consultas e cirurgias continuam a ir muito para além do previsto na lei

O relatório de monitorização sobre os tempos de espera no Serviço Nacional de Saúde (SNS) revela um aumento generalizado dos incumprimentos no acesso a cirurgias e a consultas externas por parte dos hospitais da região, que acompanham a tendência nacional. Barcelos e Guimarães destacam-se pelos piores motivos.

PAULO VILA

4 de Julho 2024
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Tempos de espera para consultas e cirurgias continuam a ir muito para além do previsto na lei
Os dados são da Entidade Reguladora da Saúde (ERS) e referem-se às cirurgias e consultas gerais –com excepção para a cardiologia e oncologia – cujos tempos de espera ultrapassaram os limites máximos estabelecidos por lei para os diferentes tipos de cuidados de saúde a prestar, sem carácter de urgência. Apesar de já muito elevados nos primeiros seis meses de 2023, os tempos máximos de resposta garantidos (TMRG) agravaram-se no segundo semestre e, nos casos de Barcelos, Braga, Guimarães e Viana do Castelo, mais de metade dos utentes
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ACIB “não passa de um sorvedouro de dinheiro público para actividades cujo efeito é nulo”

Por não estar fundamentada, Alexandre Maciel (foto) travou a votação de uma proposta que previa a concessão de um apoio de 55.000€ à Associação Comercial e Industrial de Barcelos (ACIB). O vereador independente alega, ainda, que se trata de “uma entidade que não reúne os requisitos mínimos para ser parceira institucional do Município”.

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Desde o início do mandato, o financiamento de obras de reabilitação e conservação de património da Igreja Católica ultrapassa já os 1,5 milhões de euros. Enquanto isso, o regulamento para definir “com clareza” os “critérios” de atribuição destas verbas está na gaveta há três anos.

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