A ciclovia ou a tolice de cabeça de burro

LUÍS MANUEL CUNHA

LUÍS MANUEL CUNHA

14 de Fevereiro 2024
Imagine-se o leitor perante um drama como este: retirar das profundezas da alma quaisquer subtilezas capazes de começar uma crónica para tratar um assunto como a ciclovia de Barcelos. A ciclovia na nossa cidade enquanto “obra do regime”, tão somente por ausência de qualquer outra para apresentar. É que o substantivo nem sequer é passível de ser encontrado no Dicionário da Academia! Tratar-se-á assim, diria eu, de um neologismo autárquico.De desenho particularmente bizarro, diria mesmo pitoresco, pela ornamentação de algumas ruas