Dizia-me em tempos um amigo algo dado à pilhéria que Deus, num dia em que acordou mal disposto por não saber como acabar com os pecados da humanidade, tomou uma decisão punitiva. E criou... o português. E para que o castigo fosse universalmente concretizado, decidiu espalhá-lo por quanto é sítio. E como esses portugueses são “congenitamente incapazes” (Oliveira Martins) do que quer que seja, resta-lhes “palrar” não para exprimir o que pensam (se é que pensam), mas para perorar sobre o que outros portugueses pensam.
Vem de lá
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