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Contratação de assessor para Carlos Reis avança com parecer jurídico contrário ao da CCDR-N

Os termos em que a Câmara acabou a contratar um assessor para o vereador não estão legalmente previstos. Para a CCDR-N, que já se pronunciou sobre caso semelhante, constitui uma “fraude à lei”. O parecer jurídico encomendado pela autarquia diz que a aquisição do serviço “encontra-se rigorosamente de acordo”… com a lei.

PAULO VILA

13 de Fevereiro 2025
Contratação de assessor para Carlos Reis avança com parecer jurídico contrário ao da CCDR-N
Para entrar em vigor a 1 de Fevereiro, João Pedro Pereira assinou contrato a 29 de Janeiro, ainda antes do parecer jurídico chegar aos Paços do Concelho. A assinatura do advogado subscritor, João Carlos Silva, foi aposta no documento às 22h04 daquele dia. Sem experiência profissional conhecida, o jovem assessor já tinha sido “apresentado” no dia 7 de Janeiro no Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística (DPGU) e por ali se manteve desde então.“A pessoa contratada apenas esteve nas instalações do Município, a espaços,
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Por não estar fundamentada, Alexandre Maciel (foto) travou a votação de uma proposta que previa a concessão de um apoio de 55.000€ à Associação Comercial e Industrial de Barcelos (ACIB). O vereador independente alega, ainda, que se trata de “uma entidade que não reúne os requisitos mínimos para ser parceira institucional do Município”.

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Desde o início do mandato, o financiamento de obras de reabilitação e conservação de património da Igreja Católica ultrapassa já os 1,5 milhões de euros. Enquanto isso, o regulamento para definir “com clareza” os “critérios” de atribuição destas verbas está na gaveta há três anos.

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