Magnus Cort Nielsen leva a melhor na estreia d’O Gran Camiño em Portugal
O dinamarquês foi o vencedor da etapa inaugural da mais importante competição velocipédica da Galiza, que trouxe pela primeira vez a Portugal o seu pelotão de estrelas. Com algumas formações World Tour e Pro Team, a “caravana” percorreu os concelhos de Famalicão, Barcelos, Ponte de Lima, Viana, Esposende e Póvoa, pontos de passagem de três caminhos jacobeus.
Magnus Cort Nielsen (Uno-X Mobility) voltou vestir de amarelo n'O Gran Camiño, ao final da tarde de hoje, 26. À semelhança do que aconteceu na primeira etapa da edição de estreia desta corrida profissional galega (2022), o ciclista dinamarquês foi o mais forte na etapa portuguesa. Com partida da Maia e chegada a Matosinhos, Cort Nielsen foi o primeiro a completar os 190 km da tirada após um sprint colectivo.Ander Okamika (Burgos Burpellet BH), conquistou a camisola da montanha, Filippo Turconi (VF Group-Bardiani CSF-Faizanè) é o líder
A informação com qualidade, rigor, actual e feita por jornalistas profissionais só é possível pagando àqueles
que a produzem o justo valor pela responsabilidade pública que assumem. E a independência e a capacidade para
escrutinar os poderes públicos e os seus abusos serão tanto maiores quanto maior for o número de leitores que se
disponibilizarem para pagar esse trabalho.
Apoie a causa do jornalismo livre e ajude-nos a fazer do SETE JORNAL a sua voz a favor de uma
sociedade mais
justa, esclarecida e verdadeira.
Para continuar a ler este e outros artigos exclusivos torne-se
assinante.
Desde o início do mandato, o financiamento de obras de reabilitação e conservação de património da Igreja Católica ultrapassa já os 1,5 milhões de euros. Enquanto isso, o regulamento para definir “com clareza” os “critérios” de atribuição destas verbas está na gaveta há três anos.
A queixa contra Francisco Rocha (foto), tesoureiro da Junta de Arcozelo e candidato à sua presidência nas próximas autárquicas, terá dado entrada na Procuradoria-Geral da República (PGR). Em causa está o envio de SMS propagandísticas, ao que tudo indica, com recurso a contactos extraídos do Sistema de Informação e Gestão do Recenseamento Eleitoral (SIGRE), de acesso e uso restritos.
As duas empreitadas custaram 300.000€ ao erário público e foram executadas em terrenos das paróquias de Góios e Gueral, para quem revertem as benfeitorias assim que terminem os contratos de cedência dos direitos de superfície. A Junta, que só no último mandato concedeu nunca menos de 17.700€ em subsídios à Igreja, terá ainda de lhe pagar rendas pelo empréstimo das parcelas.
Se pretender receber no seu e-mail os tópicos das principais notícias do SETE JORNAL, subscreva a nossa newsletter. Faremos um uso regrado desta ferramenta e comprometemo-nos a não inundar-lhe a caixa de correio.