CNPD avança com “processo de averiguações” ao Instituto da Segurança Social
É a resposta à investigação conjunta do SETE JORNAL e da RTP, três meses depois da denúncia. Em causa estão dezenas de milhar de páginas com informações confidenciais que foram parar ao lixo, faltando apurar o grau de exposição dos dados pessoais dos utentes e se se trata de uma prática generalizada em todo o país. É para aí, de resto, que apontam os indícios.
É tudo quanto a Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD) tem a dizer aos pedidos de esclarecimento para os quais, nos últimos meses, o SETE JORNAL e a RTP procuraram respostas. “Na sequência da publicação das notícias, foi aberto um processo de averiguações. Até à sua conclusão, a CNPD não se pronunciará”.Estão em causa cerca de 560 kg de documentos que, de acordo com o próprio Instituto da Segurança Social (ISS), continham informação “confidencial”, mas cujo tratamento e destruição não observaram as mais
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Grande parte dos 4870€ que Augusto Castro (foto) recebeu a título de despesas de deslocação não têm documentos justificativos para além das fichas que o próprio assinou a autorizar o pagamento. Acresce que, em todos casos, o número de quilómetros pagos é “superior à distância real” e, na maioria deles, a data das alegadas deslocações foi omitida.
O deputado à Assembleia da República e vereador do PSD na Câmara de Barcelos (foto) está entre os 60 arguidos acusados no âmbito do processo Tutti Frutti. Em causa estão crimes de corrupção, prevaricação, tráfico de influência, branqueamento e abuso de poder.
São números recorde que alavancam a empresa minhota para os lugares cimeiros das construtoras de referência no sector. Fundada em 2008, os 125 milhões de euros representam o valor mais elevado de sempre e a sociedade tem em perspectiva atingir um volume de facturação a rondar os 80 milhões.
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