Vigilantes dos centros de saúde avançam para a greve e lamentam “silêncio” da Câmara
Em luta pelo recebimento integral dos subsídios de férias e de Natal de 2024, os 16 trabalhadores da Noite e Dia – Vigilância, L.da, vão parar no dia 3 de Fevereiro se, até lá, não lhes forem pagos os valores em dívida. Vivem uma situação “totalmente ilegal e imoral”, denuncia o STAD.
A paralisação de 24 horas será acompanhada de um protesto junto aos Paços do Concelho, entre as 10h00 e as 13h00. Para o Sindicato dos Trabalhadores de Serviços de Portaria, Vigilância, Limpeza, Domésticas e Actividades Diversas (STAD), a empresa “não respeitada nada nem ninguém” e “desprezou totalmente” os seguranças que, desde 1 de Julho do ano passado, estão em funções nos 15 centros de saúde do concelho.Em comunicado, o STAD diz que “não compreende o silêncio da Câmara de Barcelos” e “recorda” que o Município
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Apenas dois dos nove arguidos foram absolvidos, entre eles o comerciante de Barcelos, Rui Miranda, responsável pela importação da fruta. O Ministério Público (MP) deverá, contudo, recorrer da decisão que hoje, 16, foi conhecida no Tribunal de Braga.
Acumulam funções remuneradas de presidente de Junta com as de membros de apoio aos gabinetes do executivo municipal, cargos que apenas podem exercer em regime de exclusividade. Com isto, obtêm dois rendimentos, circunstância que a lei não admite.
A Arquidiocese de Braga condena a prática que, reconhece, pode ter uma “leitura de aproveitamento indevido ou injusto”. Em causa está a cobrança de taxas quase 12 vezes superiores às fixadas pela Igreja para os ofícios fúnebres. Mas chega a ser pior: são arrecadadas mesmo quando nenhum serviço é prestado.
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