PRR dá 3,6 milhões para obras em cinco unidades de saúde
O Município de Barcelos viu aprovados cinco projectos de requalificação no âmbito da Reforma dos Cuidados de Saúde Primários, cujo financiamento é assegurado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). São 3.570.000€ comparticipados a 100%.
A maior verba destina-se ao Centro de Saúde de Barcelinhos, para onde estão alocados dois milhões de euros. As empreitadas a levar a cabo no Edifício Cávado Saúde, na Lama, e na Unidade de Saúde Familiar Lígios, em Lijó, têm um custo de 690.000€ e 550.000€, respectivamente. O Centro de Saúde de Barcelos (S. José) recebe 180.000€ e a requalificação do Edifício Alcaide de Faria, em Vila Seca, vai custar 150.000€.Junho de 2026 é a data limite para a conclusão dos trabalhos e o momento a partir do qual não será possível
A informação com qualidade, rigor, actual e feita por jornalistas profissionais só é possível pagando àqueles
que a produzem o justo valor pela responsabilidade pública que assumem. E a independência e a capacidade para
escrutinar os poderes públicos e os seus abusos serão tanto maiores quanto maior for o número de leitores que se
disponibilizarem para pagar esse trabalho.
Apoie a causa do jornalismo livre e ajude-nos a fazer do SETE JORNAL a sua voz a favor de uma
sociedade mais
justa, esclarecida e verdadeira.
Para continuar a ler este e outros artigos exclusivos torne-se
assinante.
Acabou como começou. No depoimento que ontem chegou ao fim, Alexandre Maciel (foto), um dos 13 arguidos do processo, reafirmou que “falta gente” no banco dos réus se, como sustenta a acusação, todos se tivessem conluiado para favorecer a empresa G Protect. O nome do actual presidente da Concelhia do PS de Barcelos foi por diversas vezes apontado.
A ilegalidade foi sanada através da revogação das deliberações, mas os socialistas falam em “quebra de confiança” e consideram a situação “inadmissível”. Numa nota interna, a directora do Departamento Financeiro dá a entender que este não foi caso único.
Apenas dois dos nove arguidos foram absolvidos, entre eles o comerciante de Barcelos, Rui Miranda, responsável pela importação da fruta. O Ministério Público (MP) deverá, contudo, recorrer da decisão que hoje, 16, foi conhecida no Tribunal de Braga.
Se pretender receber no seu e-mail os tópicos das principais notícias do SETE JORNAL, subscreva a nossa newsletter. Faremos um uso regrado desta ferramenta e comprometemo-nos a não inundar-lhe a caixa de correio.