Contabilizo 34 anos de jornalismo e não tenho memória deste nobre ofício viver uma época tão crítica.Por um lado, alguns dos que o representam parecem investidos de uma auréola de justiceiros para a qual ninguém lhes passou procuração.Por outro, nunca os donos de órgãos de Imprensa foram tão frequentados por duvidosas personagens e personalidades oriundas da arena política, financeira e empresarial. Muitos não passam sequer de “homens de palha” ao serviço de interesses inconfessáveis.O seu principal objetivo não é, de
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