Nele aprendi a nadar, menino, num tempo em que eram as lavadeiras, encomendadas pela minha avó, quem me autorizavam a entrar na água, digestão feita, para não mais lhes sair dos olhos, braçada após braçada, subindo o rio da minha infância.Era o tempo da “mão de ferro” que vivia nos fundões e vinha agarrar os meninos, sem que algum deles, por via desses “papões”, tivesse que ir ao psicólogo.Era também o tempo de uma palmada no rabo quando o rio nos entardecia alheios às horas, sol posto na pele.Esse rio, para mim e uns
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