Dezembro chega e, com ele, a azáfama que todos conhecemos: a busca incessante pelo presente perfeito. As ruas enchem-se de luzes, os centros comerciais fervilham de gente e as listas de compras parecem intermináveis. No meio desta correria, quantos de nós paramos para reflectir sobre o verdadeiro significado do Natal?
Há quem olhe para esta época e sinta um vazio profundo. A cadeira vazia à mesa, a falta de uma gargalhada que outrora preenchia a sala ou, até mesmo, a ausência de um abraço esperado tornam-se dolorosamente evidente. Para
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