Um dos meus ídolos da infância bebe uma cervejinha comigo. Falamos de tudo um pouco. Do cancro que nos afectou aos dois e como vencemos a doença com esperança e espírito positivo. Do livro que escrevi sobre o tema, que ele adorou e, inevitavelmente, de futebol.Caramba, como eu gosto do Marconi, do seu ar sábio da vida, de brasileiro mais português que conheço.– É aqui, em Barcelos, que quero ficar quando Deus me chamar. Terra dos meus filhos, netos e bons amigos – diz-me com aquele sorriso moreno de pernambucano.Mas vamos ao
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