Quando vividos pelos que são mais próximos, a morte, o funeral, a missa de 7.º dia e o Natal são dias muito maus, mas há piores. O processo de luto é doloroso, difícil e tão complexo e, quando até achamos que estamos bem, algo acontece e tudo muda. De repente, caímos, sem aviso, da montanha-russa.
Regra geral, naquelas datas, não faltam pessoas a darem-nos conselhos sobre como vivermos esses dias. E como sobrevivemos aos outros, àqueles que chegam inesperadamente carregados de saudade, tristeza, solidão?
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