Começo por vos dizer que o título deste texto é uma paráfrase de Eça de Queirós que o utilizou numa das suas “Notas Contemporâneas” para se referir a Antero de Quental.
Dito isto, o que me impeliu a escrever esta crónica deveu-se a um artigo de opinião publicado já em Agosto, no Barcelos Popular (“Coisas que nunca mudarão...”) da autoria deste “génio santo” que é uma defesa faiscante contra a “eventual vingança política” e contra todo o tipo de “intriga, maldizer, ressabiamento, e até ódio”, a propósito da
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