Escrevo estas linhas de “asa ao peito”, marcando pela esquerda o ritmo da narrativa. Sosseguem que não há aqui qualquer conotação política, muito menos o ensaio de um regresso às lides maquiavélicas, simplesmente uma veia que decidiu não deixar fluir a 'tinta'.É por isso um ritmo lento o desta crónica, martelando tecla a tecla a vida. Penso, envolvido nesta inusitada contrariedade, se acaso me fosse de todo impossível fisicamente escrever, onde encontraria alento para, dia após dia, ser edifício, cidade.Depois, quase conformado,
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