Sou do tempo daqueles que iam ao “Luziamar” abanar o capacete, do “Fojo”, do “Club 84”, do Bingo do Sporting de Braga. Também sou da “Tuela”, com o Torres nos pratos celestiais e o Bandeira na porta a filtrar quem podia calcar o chão do firmamento.
Venho de um tempo em que, andar na rua Direita fora de horas podia dar lugar a uma ida ao posto da PSP para identificação e revista, a menos que o nome de família soasse familiar. E, caramba, o que tem demorado à cidade em assumir-se livre, participada, fruída, bela.Ninguém
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