“Mais de 11.000” pessoas estarão a ser afectadas pelos maus cheiros da Resulima
Os autarcas de Barcelos prometem “fazer tudo” para acabar com os odores “nefastos” da Resulima. A garantia está expressa num documento onde se “considera que as medidas já implementadas não estão a fazer diminuir a presença” dos maus cheiros nos territórios das freguesias afectadas.
Dois anos após ter entrado em pleno funcionamento, a Unidade de Confinamento, Preparação e Tratamento de Resíduos Urbanos (UCPT) instalada em Paradela, Barcelos, mantém sobressaltadas as populações das freguesias circundantes. E já não são apenas Cristelo, Barqueiros e Paradela, no que respeita ao concelho de Barcelos – em cuja lista surge agora Vila Seca –, e Laúndos, Estela, S. Pedro de Rates, Aguçadoura, Navais, Aver-o-Mar, Amorim e Terroso, do município poveiro. Queixam-se também Apúlia e Fão, de Esposende, elevando para
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Apenas dois dos nove arguidos foram absolvidos, entre eles o comerciante de Barcelos, Rui Miranda, responsável pela importação da fruta. O Ministério Público (MP) deverá, contudo, recorrer da decisão que hoje, 16, foi conhecida no Tribunal de Braga.
Acumulam funções remuneradas de presidente de Junta com as de membros de apoio aos gabinetes do executivo municipal, cargos que apenas podem exercer em regime de exclusividade. Com isto, obtêm dois rendimentos, circunstância que a lei não admite.
A Arquidiocese de Braga condena a prática que, reconhece, pode ter uma “leitura de aproveitamento indevido ou injusto”. Em causa está a cobrança de taxas quase 12 vezes superiores às fixadas pela Igreja para os ofícios fúnebres. Mas chega a ser pior: são arrecadadas mesmo quando nenhum serviço é prestado.
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