Em cinco anos, Hospital de Santa Maria Maior tratou quase mil doentes em casa
Foi um dos primeiros programas de hospitalização domiciliária a funcionar em Portugal. Arrancou em Março de 2019 depois da assinatura de um compromisso para a criação destas unidades, ao qual se associaram 25 hospitais do SNS. O SETE JORNAL foi conhecer os números para Barcelos.
O modelo colheu inspiração na experiência obtida pelo Hospital Universitário Infanta Leonor, em Madrid, Espanha. E, por cá, foi a partir do projecto de criação e implementação do primeiro programa de assistência hospitalar domiciliária, iniciado em 2015 pelo Hospital Garcia de Orta, que se vem proporcionando aos doentes respostas mais humanizadas e sem as complicações típicas da hospitalização convencional.Quando arrancou, a administração do Hospital de Santa Maria Maior apresentou o programa “como uma alternativa ao internamento
A informação com qualidade, rigor, actual e feita por jornalistas profissionais só é possível pagando àqueles
que a produzem o justo valor pela responsabilidade pública que assumem. E a independência e a capacidade para
escrutinar os poderes públicos e os seus abusos serão tanto maiores quanto maior for o número de leitores que se
disponibilizarem para pagar esse trabalho.
Apoie a causa do jornalismo livre e ajude-nos a fazer do SETE JORNAL a sua voz a favor de uma
sociedade mais
justa, esclarecida e verdadeira.
Para continuar a ler este e outros artigos exclusivos torne-se
assinante.
Apenas dois dos nove arguidos foram absolvidos, entre eles o comerciante de Barcelos, Rui Miranda, responsável pela importação da fruta. O Ministério Público (MP) deverá, contudo, recorrer da decisão que hoje, 16, foi conhecida no Tribunal de Braga.
Acumulam funções remuneradas de presidente de Junta com as de membros de apoio aos gabinetes do executivo municipal, cargos que apenas podem exercer em regime de exclusividade. Com isto, obtêm dois rendimentos, circunstância que a lei não admite.
A Arquidiocese de Braga condena a prática que, reconhece, pode ter uma “leitura de aproveitamento indevido ou injusto”. Em causa está a cobrança de taxas quase 12 vezes superiores às fixadas pela Igreja para os ofícios fúnebres. Mas chega a ser pior: são arrecadadas mesmo quando nenhum serviço é prestado.
Se pretender receber no seu e-mail os tópicos das principais notícias do SETE JORNAL, subscreva a nossa newsletter. Faremos um uso regrado desta ferramenta e comprometemo-nos a não inundar-lhe a caixa de correio.