Eleições no PS. Uma candidatura para combater o “bafio” e abrir o partido à sociedade civil
Com apelos constantes a uma renovação que terá de acontecer “a bem ou a mal”, Diogo Valadas traçou um retrato sombrio do que pode vir a ser o PS de Barcelos caso permaneça “sequestrado” pela actual liderança. A fórmula, propõe o candidato à Concelhia que recebeu o apoio de uma adversária, passa por eleições primárias.
Na falta de debate interno, os problemas do partido transpuseram as paredes da sede e foram comentados na rua, acompanhados de duras criticas à direcção, que é acusada de “fechar-se em reuniões secretas” e de não ouvir os militantes. “O partido está sequestrado, está refém, está enquistado”, começou por dizer o candidato que ontem, 14, ao final da tarde, fez a apresentação da sua candidatura ao ar livre, numa das ruas da cidade.Um ambiente a condizer com as palavras da mandatária, que foi a primeira a abrir fogo sobre a
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Apenas dois dos nove arguidos foram absolvidos, entre eles o comerciante de Barcelos, Rui Miranda, responsável pela importação da fruta. O Ministério Público (MP) deverá, contudo, recorrer da decisão que hoje, 16, foi conhecida no Tribunal de Braga.
Acumulam funções remuneradas de presidente de Junta com as de membros de apoio aos gabinetes do executivo municipal, cargos que apenas podem exercer em regime de exclusividade. Com isto, obtêm dois rendimentos, circunstância que a lei não admite.
A Arquidiocese de Braga condena a prática que, reconhece, pode ter uma “leitura de aproveitamento indevido ou injusto”. Em causa está a cobrança de taxas quase 12 vezes superiores às fixadas pela Igreja para os ofícios fúnebres. Mas chega a ser pior: são arrecadadas mesmo quando nenhum serviço é prestado.
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