Barcelos fica mesmo sem deputado do PS. Resta-lhe Hernâni Loureiro
As exigências de José Luís Carneiro para voltar a encabeçar a lista de candidatos a deputados do PS pelo distrito de Braga tiveram como consequência a troca de lugares entre os indicados pelas concelhias de Barcelos e Fafe, Nuno Martins e Pompeu Martins, respectivamente.
Na lista aprovada ontem à noite (23) pela Comissão Política Nacional (CPN) do PS, Nuno Martins desceu para o 12.º lugar, enquanto que Pompeu Martins, apoiante de José Luís Carneiro, subiu para o 10.º, ocupando a posição que era dada como certa para o presidente da Concelhia de Barcelos.Para o segundo lugar da lista, José Luís Carneiro conseguiu que fosse repescada Palmira Maciel, uma das mais prestigiadas militantes do PS bracarense que, não obstante, tinha ficado fora das escolhas da respectiva Concelhia.Se o lugar atribuído
A informação com qualidade, rigor, actual e feita por jornalistas profissionais só é possível pagando àqueles
que a produzem o justo valor pela responsabilidade pública que assumem. E a independência e a capacidade para
escrutinar os poderes públicos e os seus abusos serão tanto maiores quanto maior for o número de leitores que se
disponibilizarem para pagar esse trabalho.
Apoie a causa do jornalismo livre e ajude-nos a fazer do SETE JORNAL a sua voz a favor de uma
sociedade mais
justa, esclarecida e verdadeira.
Para continuar a ler este e outros artigos exclusivos torne-se
assinante.
Apenas dois dos nove arguidos foram absolvidos, entre eles o comerciante de Barcelos, Rui Miranda, responsável pela importação da fruta. O Ministério Público (MP) deverá, contudo, recorrer da decisão que hoje, 16, foi conhecida no Tribunal de Braga.
Acumulam funções remuneradas de presidente de Junta com as de membros de apoio aos gabinetes do executivo municipal, cargos que apenas podem exercer em regime de exclusividade. Com isto, obtêm dois rendimentos, circunstância que a lei não admite.
A Arquidiocese de Braga condena a prática que, reconhece, pode ter uma “leitura de aproveitamento indevido ou injusto”. Em causa está a cobrança de taxas quase 12 vezes superiores às fixadas pela Igreja para os ofícios fúnebres. Mas chega a ser pior: são arrecadadas mesmo quando nenhum serviço é prestado.
Se pretender receber no seu e-mail os tópicos das principais notícias do SETE JORNAL, subscreva a nossa newsletter. Faremos um uso regrado desta ferramenta e comprometemo-nos a não inundar-lhe a caixa de correio.