A arte servida à mesa por Gabriela Guevara numa exposição que acompanha com francesinhas
O conceito não é novo, mas tem vindo a inspirar artistas e pequenos comerciantes numa lógica de democratização da cultura que quebra estereótipos e aproxima públicos. Em Durrães, Barcelos, a sugestão põe na mesa apetitosas francesinhas e uma exposição de pintura com ‘aromas’ sul-americanos.
Instalado no rés-do-chão de uma moradia, o espaço é modesto, sem deixar de ser aprazível. Fez-se por si, à medida que as francesinhas aprimoradas por um casal de arqueólogos se foram popularizando. Não fora assim e os hábitos e necessidades dos clientes locais, como em qualquer outra freguesia rural, há muito que teriam ditado o seu encerramento. Dá pelo nome de Sabores & Fábulas e funciona nos períodos das refeições.Será ali que a artista emergente Gabriela Guevara inaugura no sábado, 16, às 21h30, uma exposição de pintura
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Acabou como começou. No depoimento que ontem chegou ao fim, Alexandre Maciel (foto), um dos 13 arguidos do processo, reafirmou que “falta gente” no banco dos réus se, como sustenta a acusação, todos se tivessem conluiado para favorecer a empresa G Protect. O nome do actual presidente da Concelhia do PS de Barcelos foi por diversas vezes apontado.
A ilegalidade foi sanada através da revogação das deliberações, mas os socialistas falam em “quebra de confiança” e consideram a situação “inadmissível”. Numa nota interna, a directora do Departamento Financeiro dá a entender que este não foi caso único.
Apenas dois dos nove arguidos foram absolvidos, entre eles o comerciante de Barcelos, Rui Miranda, responsável pela importação da fruta. O Ministério Público (MP) deverá, contudo, recorrer da decisão que hoje, 16, foi conhecida no Tribunal de Braga.
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