Podia o título desta crónica conter “senhor” em vez de “menino”. Podia, mas não era a mesma coisa.O Manuel Melo, que conheço desde sempre, embora em miúdos não andássemos a jogar à bola ou a puxar a saia às raparigas, é um daqueles amigos que qualquer homem decente gosta de ter. Somos amigos porque somos. Não precisamos de esperar nada um do outro, não andamos aos abraços por aí. Somos amigos porque gosto dele e sei que ele gosta de mim.Montei-lhe uma armadilha para escrever esta crónica da qual não faz a mais pequena
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