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O (muito) que custa morrer. Paróquias cobram até 300€ por serviços que nem sequer realizam
A Arquidiocese de Braga condena a prática que, reconhece, pode ter uma “leitura de aproveitamento indevido ou injusto”. Em causa está a cobrança de taxas quase 12 vezes superiores às fixadas pela Igreja para os ofícios fúnebres. Mas chega a ser pior: são arrecadadas mesmo quando nenhum serviço é prestado.
Não era assim até o padre Manuel da Rocha ter assumido a paroquialidade de Barcelos, em finais de 2023, que passou a orientar em simultâneo com as de S. Martinho e S. Pedro (Vila Frescainha), para as quais está nomeado desde Julho de 2011. Até então, pelas exéquias fúnebres, os paroquianos de Barcelos pagavam 60€ e os não paroquianos (sem inscrição na paróquia), 150€. A taxa incluía missas de funeral, 7.º e 30.º dias – um preço acima do praticado em Barcelinhos (100€) e igual ao de Arcozelo.O Conselho Económico Paroquial
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A queixa contra Francisco Rocha (foto), tesoureiro da Junta de Arcozelo e candidato à sua presidência nas próximas autárquicas, terá dado entrada na Procuradoria-Geral da República (PGR). Em causa está o envio de SMS propagandísticas, ao que tudo indica, com recurso a contactos extraídos do Sistema de Informação e Gestão do Recenseamento Eleitoral (SIGRE), de acesso e uso restritos.
As duas empreitadas custaram 300.000€ ao erário público e foram executadas em terrenos das paróquias de Góios e Gueral, para quem revertem as benfeitorias assim que terminem os contratos de cedência dos direitos de superfície. A Junta, que só no último mandato concedeu nunca menos de 17.700€ em subsídios à Igreja, terá ainda de lhe pagar rendas pelo empréstimo das parcelas.
Os números constam do Relatório Anual de Sinistralidade que a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) acaba de divulgar. Barcelos, a par de Guimarães, são os concelhos do distrito que apresentam piores resultados.
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