Empresa Municipal de Educação e Cultura, a “máquina de interesses e protecção política que alimenta favores”
A par das graves dificuldades financeiras que abrem a porta a despedimentos, o presidente da EMEC (foto) é acusado de fazer dos professores e de alguns funcionários o “bode expiatório” dos problemas que a instituição atravessa. “Tornem-se públicas as contratações, as funções desempenhadas e os salários de todos os colaboradores”, desabafam ao SETE JORNAL.
O rastilho acendeu-se na reunião do passado dia 16, onde foi apresentado o plano de reequilíbrio económico-financeiro da Empresa Municipal de Educação e Cultura de Barcelos (EMEC). A forma como Jorge Cruz, presidente do Conselho de Administração, se terá dirigido aos participantes causou indignação e descontentamento entre alguns deles, dando origem a uma reacção que o SETE JORNAL pôde escutar nos dias seguintes. “Aquilo foi mau de mais”, lamentam.Esta atitude, considera todavia o dirigente, contrasta com “o sentimento transmitido
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As duas empreitadas custaram 300.000€ ao erário público e foram executadas em terrenos das paróquias de Góios e Gueral, para quem revertem as benfeitorias assim que terminem os contratos de cedência dos direitos de superfície. A Junta, que só no último mandato concedeu nunca menos de 17.700€ em subsídios à Igreja, terá ainda de lhe pagar rendas pelo empréstimo das parcelas.
Os números constam do Relatório Anual de Sinistralidade que a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) acaba de divulgar. Barcelos, a par de Guimarães, são os concelhos do distrito que apresentam piores resultados.
A edição deste ano do carismático festival dedicado à música folk acontece de 28 a 30 de Agosto, em Tregosa. Para assinalar os 15 anos do Arredas, que se apresenta com um espaço renovado e ampliado, os organizadores fizeram, também, uma forte aposta na programação, de que é exemplo o projecto do músico galego Baiuca.
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