Todos nós, de certa forma, somos escravos do tempo e do relógio: acordamos à hora certa para ir trabalhar, organizamos a nossa agenda e até planeamos as refeições segundo um horário pré-definido. O quotidiano torna-se assim “refém dos ponteiros” em dias em que o tempo parece arrastar-se e, noutros, em que tudo acontece tão depressa que mal compreendemos o que se passa à nossa volta.Mas, afinal, em que consiste a percepção do tempo? Será apenas uma manifestação do universo em funcionamento, um conceito moldado pela cultura e pela
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