Eleições no PS. Uma candidatura para combater o “bafio” e abrir o partido à sociedade civil
Com apelos constantes a uma renovação que terá de acontecer “a bem ou a mal”, Diogo Valadas traçou um retrato sombrio do que pode vir a ser o PS de Barcelos caso permaneça “sequestrado” pela actual liderança. A fórmula, propõe o candidato à Concelhia que recebeu o apoio de uma adversária, passa por eleições primárias.
Na falta de debate interno, os problemas do partido transpuseram as paredes da sede e foram comentados na rua, acompanhados de duras criticas à direcção, que é acusada de “fechar-se em reuniões secretas” e de não ouvir os militantes. “O partido está sequestrado, está refém, está enquistado”, começou por dizer o candidato que ontem, 14, ao final da tarde, fez a apresentação da sua candidatura ao ar livre, numa das ruas da cidade.Um ambiente a condizer com as palavras da mandatária, que foi a primeira a abrir fogo sobre a
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Grande parte dos 4870€ que Augusto Castro (foto) recebeu a título de despesas de deslocação não têm documentos justificativos para além das fichas que o próprio assinou a autorizar o pagamento. Acresce que, em todos casos, o número de quilómetros pagos é “superior à distância real” e, na maioria deles, a data das alegadas deslocações foi omitida.
O deputado à Assembleia da República e vereador do PSD na Câmara de Barcelos (foto) está entre os 60 arguidos acusados no âmbito do processo Tutti Frutti. Em causa estão crimes de corrupção, prevaricação, tráfico de influência, branqueamento e abuso de poder.
São números recorde que alavancam a empresa minhota para os lugares cimeiros das construtoras de referência no sector. Fundada em 2008, os 125 milhões de euros representam o valor mais elevado de sempre e a sociedade tem em perspectiva atingir um volume de facturação a rondar os 80 milhões.
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