Dos abraços a Montenegro aos elogios ao “grande líder” vai um partido de distância
O SETE JORNAL traça-lhe o perfil do controverso militante e vereador que, em poucos dias, trocou o PSD para ser cabeça de lista do Chega por Viana do Castelo. Um retrato onde Eduardo Teixeira quebra o silêncio e explica o que motivou a sua decisão, à mistura com duras críticas ao partido que abandona.
A ligação de Eduardo Teixeira ao PSD é uma história com mais de 30 anos. Tem tanto de duradoura como de polémica. E terminou com estrondo quando, há alguns dias, foi dado como certo para encabeçar a lista do Chega pelo círculo eleitoral de Viana do Castelo às eleições legislativas antecipadas de 10 de Março.Num primeiro momento, Orlando Antunes, presidente da concelhia vianense do PSD, ainda duvidou que a cambalhota tivesse acontecido. “Se for verdade”, lá foi dizendo, ser-lhe-ia retirada “toda a confiança política na Câmara”,
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Anunciou que sairia em final de Fevereiro, mas manteve-se até ontem, 11, dia de votação da moção de confiança que acabou a derrubar o Governo. O alargamento de quatro para cinco vereadores em regime de permanência será votado, tudo indica, na próxima segunda-feira, 17. Sílvia Cunha já tomou o lugar de Carlos Reis (foto) na Assembleia da República.
Nas alegações finais, as defesas tentaram deitar por terra a acusação, refutando-a integralmente e pedindo, antes, a condenação do assistente por litigância de má-fé. Como o SETE JORNAL adiantou, o Ministério Público (MP) quer ver os cinco arguidos condenados, embora admita “alguns ajustes”.
A programação volta a apostar num cartaz com nomes sonantes do panorama musical português. Os festejos arrancam a 30 de Abril e prolongam-se até 4 de Maio. Há menos um dia de festa do que em 2024, mas o orçamento é sensivelmente o mesmo – 575.000€.
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