António Cardoso assume candidatura independente a Barqueiros e diz que se “perderam 12 anos” com o PS na Câmara
Avança para “ganhar” a Junta e, embora tenha sido um apoiante enérgico de Costa Gomes, não poupa nas palavras ao falar do legado político do PS. Acusa o novo líder da Concelhia socialista de ser um “negociante”, não teme a expulsão e deixa uma garantia: “com a gente que está neste momento na liderança do meu Partido nunca serei candidato”.
Integrou, como adjunto, o Gabinete de Apoio Pessoal ao presidente da Câmara no primeiro mandato (2009/2013); presidiu à Junta de Barqueiros entre 2013 e 2017, eleito pelo PS; e foi vogal e coordenador da Empresa Municipal de Educação e Cultura de Barcelos, no último dos três mandatos. “Não renego nada daquilo que vivi no Partido Socialista, mas sei que deveria ter tido outra postura, que não tive, por confiar nas pessoas”, desabafa António Cardoso, assumindo nestas declarações ao SETE JORNAL um exercício de “auto-crítica”.Do
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Grande parte dos 4870€ que Augusto Castro (foto) recebeu a título de despesas de deslocação não têm documentos justificativos para além das fichas que o próprio assinou a autorizar o pagamento. Acresce que, em todos casos, o número de quilómetros pagos é “superior à distância real” e, na maioria deles, a data das alegadas deslocações foi omitida.
O deputado à Assembleia da República e vereador do PSD na Câmara de Barcelos (foto) está entre os 60 arguidos acusados no âmbito do processo Tutti Frutti. Em causa estão crimes de corrupção, prevaricação, tráfico de influência, branqueamento e abuso de poder.
São números recorde que alavancam a empresa minhota para os lugares cimeiros das construtoras de referência no sector. Fundada em 2008, os 125 milhões de euros representam o valor mais elevado de sempre e a sociedade tem em perspectiva atingir um volume de facturação a rondar os 80 milhões.
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