Há qualquer coisa de profundamente poético na música do barcelense Afonso Dorido, como se não fossem precisas palavras para construir um poema belo. Depois, a aparente timidez do Homem, rebenta-lhe nas mãos em acordes e dedilhados envolventes, capazes de nos fazerem sonhar de novo. Seja na guitarra ou no piano, é de um virtuosismo sem fim. Cativa-nos, envolve-nos e toma-nos numa viagem sonora que nos liberta e nos faz melhores.Sigo-o há vários anos – desde os primeiros trabalhos. Nunca mais me consegui libertar de temas como “Teremos
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