Resumo de como um despacho do vereador Carlos Reis tentou fazer público um terreno privado
Crendo pertencer-lhe, a Câmara licenciou a construção de uma habitação com acesso a partir do logradouro de um condomínio (foto). Os proprietários sentiram-se lesados e avançaram para tribunal, que acabou a pôr em causa o comportamento da autarquia. “Por muito que o Município declare colaborar com a justiça, já não colabora com a legalidade”.
O caso envolve, também, o ex-vereador Domingos Pereira, a quem condóminos e outras fontes contactadas pelo SETE JORNAL apontam como tendo feito “grande pressão” para fazer vingar o propósito quando ainda estava em funções. Responsável pelo Património, procurou – no que foi acompanhado por Carlos Eduardo Reis – dar como integrado no domínio público municipal o logradouro do edifício Cidade Nova, onde funciona o Serviço de Finanças de Barcelos.Porém, a propriedade da parcela de terreno em causa permaneceu sempre na posse
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Continua a não satisfazer metade dos indicadores analisados, mas já abandonou os últimos lugares da tabela naquele índice de transparência municipal. Entre as 50 maiores cidades, passou de 47.º para 13.º em pouco mais de um ano.
O pedido foi rejeitado na sequência de uma reclamação apresentada por Domingos Pereira, que acusou Ricardo Vilas Boas (foto) de tentar “usurpar uma marca que pertence a outrem”. O autarca ameaça recorrer da decisão se entretanto o movimento BTF não for constituído formalmente.
A grande sala da Casa da Música, no Porto, encheu-se hoje, 23, para um espectáculo inspirado no universo de sonho e fantasia da Disney. Coro e orquestras (sopro e cordas) harmonizaram-se e apresentaram o Concerto da Primavera, numa demonstração de disciplina e paixão pela música.
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