“Novos Caminhos” deixam rasto de falsificação de documentos na Junta de Durrães e Tregosa
Está entre as autarquias que mais financiamento tem obtido do Município, que se dispensa de verificar a legalidade e a boa execução das empreitadas. Iniciada há um ano, nesta investigação, o SETE JORNAL identificou situações que indiciam uma prática generalizada de crimes relacionados com a contratação pública.
O que os documentos revelam é um desfilar de procedimentos sem autenticidade ou fidedignidade que levantam fortes suspeitas, por um lado, quanto à legalidade dos actos de contratação e, por outro, quanto às quantidades contratadas e aquelas que são efectivamente executadas. A Junta já teve, inclusive, de devolver 56.257,80€ à Câmara porque forjou uma factura para receber o dinheiro e não fez a obra.Na verdade, a forma como ali é feita a gestão dos dinheiros públicos assume contornos de um caso de polícia. Presidida desde 2013
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Continua a não satisfazer metade dos indicadores analisados, mas já abandonou os últimos lugares da tabela naquele índice de transparência municipal. Entre as 50 maiores cidades, passou de 47.º para 13.º em pouco mais de um ano.
O pedido foi rejeitado na sequência de uma reclamação apresentada por Domingos Pereira, que acusou Ricardo Vilas Boas (foto) de tentar “usurpar uma marca que pertence a outrem”. O autarca ameaça recorrer da decisão se entretanto o movimento BTF não for constituído formalmente.
A grande sala da Casa da Música, no Porto, encheu-se hoje, 23, para um espectáculo inspirado no universo de sonho e fantasia da Disney. Coro e orquestras (sopro e cordas) harmonizaram-se e apresentaram o Concerto da Primavera, numa demonstração de disciplina e paixão pela música.
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