Contratação de assessor para Carlos Reis avança com parecer jurídico contrário ao da CCDR-N
Os termos em que a Câmara acabou a contratar um assessor para o vereador não estão legalmente previstos. Para a CCDR-N, que já se pronunciou sobre caso semelhante, constitui uma “fraude à lei”. O parecer jurídico encomendado pela autarquia diz que a aquisição do serviço “encontra-se rigorosamente de acordo”… com a lei.
Para entrar em vigor a 1 de Fevereiro, João Pedro Pereira assinou contrato a 29 de Janeiro, ainda antes do parecer jurídico chegar aos Paços do Concelho. A assinatura do advogado subscritor, João Carlos Silva, foi aposta no documento às 22h04 daquele dia. Sem experiência profissional conhecida, o jovem assessor já tinha sido “apresentado” no dia 7 de Janeiro no Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística (DPGU) e por ali se manteve desde então.“A pessoa contratada apenas esteve nas instalações do Município, a espaços,
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Continua a não satisfazer metade dos indicadores analisados, mas já abandonou os últimos lugares da tabela naquele índice de transparência municipal. Entre as 50 maiores cidades, passou de 47.º para 13.º em pouco mais de um ano.
O pedido foi rejeitado na sequência de uma reclamação apresentada por Domingos Pereira, que acusou Ricardo Vilas Boas (foto) de tentar “usurpar uma marca que pertence a outrem”. O autarca ameaça recorrer da decisão se entretanto o movimento BTF não for constituído formalmente.
A grande sala da Casa da Música, no Porto, encheu-se hoje, 23, para um espectáculo inspirado no universo de sonho e fantasia da Disney. Coro e orquestras (sopro e cordas) harmonizaram-se e apresentaram o Concerto da Primavera, numa demonstração de disciplina e paixão pela música.
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