Câmara tem de injectar, pelo menos, 1,4 milhões de euros para salvar Empresa Municipal
No horizonte estão despedimentos para acomodar a necessidade de cortar 200.000€ nos gastos anuais. Por esse motivo, o último estudo de viabilidade económica alerta para a possibilidade da injecção de capital ter que ser superior. Entretanto, a EMEC vai recorrer à banca para obter de imediato meio milhão de euros.
Incapaz de atrair alunos em número suficiente para a Escola de Tecnologia e Gestão (ETG), principal área de negócio, a Empresa Municipal de Educação e Cultura de Barcelos (EMEC) acumula prejuízos e tem pela frente um cenário caótico. Em 2027, prevê-se que o capital próprio seja negativo em 1,9 milhões de euros – ronda, actualmente, os 1,35 M/€. Da continuidade da operação da empresa depende, assim, a adopção de um conjunto de medidas que passam, desde logo, pela cobertura dos prejuízos acumulados ao longo dos anos.
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Era dos últimos ofícios artesanais que a cidade de Barcelos tinha para mostrar aos visitantes. Atraía gente de todo o mundo, mas os poderes públicos nunca lhe dedicaram a atenção merecida. No mesmo mês em que há 93 anos abriu portas, foi comunicado o fim definitivo da actividade. O SETE JORNAL republica uma reportagem da jornalista Zita Fonseca quando os Cobres Cunha celebraram oito décadas.
Deveria estar concluída há quase três anos, mas desconhece-se quando entrará em funcionamento. A Junta de Freguesia “não sabe o que se passa” e a Câmara deixou as perguntas do SETE JORNAL sem resposta. A extensão de saúde de Fragoso representa um investimento de 400 mil euros.
Nos próximos quatro meses, o Tribunal de Braga começa a julgar dois processos que envolvem parte dos vereadores que acompanharam Miguel Costa Gomes no executivo municipal, incluindo o próprio. Armandina Saleiro e José Gomes Pereira (foto), que figuram entre os acusados, encabeçam a lista do PS às próximas autárquicas.
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