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Câmara tem de injectar, pelo menos, 1,4 milhões de euros para salvar Empresa Municipal

No horizonte estão despedimentos para acomodar a necessidade de cortar 200.000€ nos gastos anuais. Por esse motivo, o último estudo de viabilidade económica alerta para a possibilidade da injecção de capital ter que ser superior. Entretanto, a EMEC vai recorrer à banca para obter de imediato meio milhão de euros.

PAULO VILA

10 de Janeiro 2025
Exclusivo
Câmara tem de injectar, pelo menos, 1,4 milhões de euros para salvar Empresa Municipal
Incapaz de atrair alunos em número suficiente para a Escola de Tecnologia e Gestão (ETG), principal área de negócio, a Empresa Municipal de Educação e Cultura de Barcelos (EMEC) acumula prejuízos e tem pela frente um cenário caótico. Em 2027, prevê-se que o capital próprio seja negativo em 1,9 milhões de euros – ronda, actualmente, os 1,35 M/€. Da continuidade da operação da empresa depende, assim, a adopção de um conjunto de medidas que passam, desde logo, pela cobertura dos prejuízos acumulados ao longo dos anos. “Para
Cobres Cunha encerra portas a poucos anos de completar um século de existência
Barcelos

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Era dos últimos ofícios artesanais que a cidade de Barcelos tinha para mostrar aos visitantes. Atraía gente de todo o mundo, mas os poderes públicos nunca lhe dedicaram a atenção merecida. No mesmo mês em que há 93 anos abriu portas, foi comunicado o fim definitivo da actividade. O SETE JORNAL republica uma reportagem da jornalista Zita Fonseca quando os Cobres Cunha celebraram oito décadas.

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