A arte servida à mesa por Gabriela Guevara numa exposição que acompanha com francesinhas
O conceito não é novo, mas tem vindo a inspirar artistas e pequenos comerciantes numa lógica de democratização da cultura que quebra estereótipos e aproxima públicos. Em Durrães, Barcelos, a sugestão põe na mesa apetitosas francesinhas e uma exposição de pintura com ‘aromas’ sul-americanos.
Instalado no rés-do-chão de uma moradia, o espaço é modesto, sem deixar de ser aprazível. Fez-se por si, à medida que as francesinhas aprimoradas por um casal de arqueólogos se foram popularizando. Não fora assim e os hábitos e necessidades dos clientes locais, como em qualquer outra freguesia rural, há muito que teriam ditado o seu encerramento. Dá pelo nome de Sabores & Fábulas e funciona nos períodos das refeições.
Será ali que a artista emergente Gabriela Guevara inaugura no sábado, 16, às 21h30, uma exposição de pintura
A informação com qualidade, rigor, actual e feita por jornalistas profissionais só é possível pagando àqueles
que a produzem o justo valor pela responsabilidade pública que assumem. E a independência e a capacidade para
escrutinar os poderes públicos e os seus abusos serão tanto maiores quanto maior for o número de leitores que se
disponibilizarem para pagar esse trabalho.
Apoie a causa do jornalismo livre e ajude-nos a fazer do SETE JORNAL a sua voz a favor de uma
sociedade mais
justa, esclarecida e verdadeira.
Para continuar a ler este e outros artigos exclusivos torne-se
assinante.
Durante cerca de dois anos, a cidade – mais propriamente Barcelinhos – foi residência para o génio das construções em ferro. No concelho forjou, também, uma das 27 pontes que lhe são atribuídas em Portugal. Nuno Nunes e Elói Figueiredo traçam as linhas deste projecto que, devido ao mau estado, acabaria a ser substituído em 1975.
Em causa estão declarações do vereador na Câmara de Barcelos, Alexandre Maciel, quando este foi inquirido pelo advogado (foto) do ex-presidente da autarquia, que está a ser julgado por diversos crimes. Trata-se de uma “manobra processual” tendo em vista a “repetição do julgamento”, reage Alexandre Maciel.
A garantia foi dada hoje, 27, ao SETE JORNAL pelo instituto público, que já comunicou aos intervenientes no processo as medidas de mitigação e reparação a implementar no monumento. Uma parte significativa do que foi construído terá, agora, de ser desmantelada para acomodar as exigências do gestor do património cultural.
Se pretender receber no seu e-mail os tópicos das principais notícias do SETE JORNAL, subscreva a nossa newsletter. Faremos um uso regrado desta ferramenta e comprometemo-nos a não inundar-lhe a caixa de correio.