As estratégias dos partidos para colocar o Minho a andar de comboio
Enquanto o país aguarda pela aprovação do Plano Ferroviário Nacional, iniciado em 2021, no Parlamento os partidos desdobram-se em recomendações (sem força de lei) em prol de um transporte mais sustentável. Para Barcelos, Braga e Guimarães reclamam-se novas linhas, mais comboios e bilhetes mais baratos.
Levada ao plenário da Assembleia da República na passada quarta-feira, 3, pela mão dos socialistas, a discussão em torno da necessidade de fazer aprovar o Plano Ferroviário Nacional (PFN) abriu caminho à apresentação de um conjunto de iniciativas parlamentares com as quais, da esquerda à direita, se procura melhorar e incentivar o uso do comboio. No que concerne à região, algumas das propostas têm anos que foram votadas pelos deputados. Outras dificilmente sairão do papel.Ainda que sujeito a “análise de viabilidade e pertinência”,
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São dos principais rostos da governação municipal nos últimos quase 16 anos. Estão acusados de 97 crimes (de que há conhecimento público) pelo seu envolvimento, entre outros, em dois dos mais mediáticos processos judiciais portugueses. É vasto o leque de delitos pelos quais respondem Domingos Pereira – já condenado por corrupção – Miguel Costa Gomes e Carlos Reis.
O ex-presidente e o seu “vice” de então na Câmara de Barcelos enfrentam mais uma acusação, possibilidade que o SETE JORNAL tinha já adiantado em Março de 2024. A Procuradoria-Geral Distrital do Porto avança hoje, 9, que, em conjunto, vão responder por 20 crimes de prevaricação e 14 de abuso de poder.
Foi com farpas ao líder do Grupo Parlamentar, Hugo Soares, que Carlos Eduardo Reis (foto) anunciou que suspenderá o mandato de deputado. Continuará, todavia, em funções na Câmara de Barcelos, onde tem o pelouro do Urbanismo e a “confiança” política que diz ter-lhe sido retirada pela direcção da bancada do PSD na Assembleia da República.
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