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MP investiga rol de contratos ilegais na Junta de Areias de Vilar e Encourados

O caso já levou ao apuramento de responsabilidades financeiras. As coimas ainda estão a ser liquidadas pelos três membros do executivo, mas a possibilidade de terem sido cometidos crimes ligados à contratação pública está agora a ser analisada pelo DIAP de Braga.

PAULO VILA

19 de Fevereiro 2024
MP investiga rol de contratos ilegais na Junta de Areias de Vilar e Encourados
Depois do Tribunal de Contas (TdC) ter concluído que a autarquia celebrou 39 contratos por ajuste directo com a mesma empresa sem que tivessem sido “cumpridas quaisquer regras relativas à realização de despesas públicas”, entrou em campo a justiça criminal. “Confirma-se (...) a existência de inquérito, o qual teve origem em denúncia anónima”, disse ao SETE JORNAL a Procuradoria-Geral da República. A mesma fonte oficial refere ainda que a investigação encontra-se a cargo do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP)
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São dos principais rostos da governação municipal nos últimos quase 16 anos. Estão acusados de 97 crimes (de que há conhecimento público) pelo seu envolvimento, entre outros, em dois dos mais mediáticos processos judiciais portugueses. É vasto o leque de delitos pelos quais respondem Domingos Pereira – já condenado por corrupção – Miguel Costa Gomes e Carlos Reis.

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