Linha do Minho. Porquê pagar quando a CP permite viajar de borla?
Desde que a transportadora encerrou a bilheteira de Barroselas, um sem-número de passageiros viaja todos os dias sem pagar bilhete porque, em trânsito, os revisores não conseguem fazer a totalidade da venda. “Metade vai de borla”, disse um deles ao SETE JORNAL.
No trajecto de 91 km que separam Nine e Valença, na linha do Minho, Barroselas está entre as estações com maior afluência de passageiros. “Se há bilheteira que devia estar aberta, era aquela”, explica um dos vários revisores com quem o SETE JORNAL falou, alertando para a incontornável “fuga de receita”.No entanto, desde Outubro de 2023 que as portas do edifício não voltaram a abrir e nelas foi afixada a indicação de que a bilheteira está “encerrada até aviso em contrário”. A mesma informação consta de um aviso que
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As medidas estão inscritas no documento que foi publicado hoje, 16, no Diário da República. A serem concretizadas, traduzem-se em importantes ganhos de mobilidade para a região, acompanhadas de uma redução significativa do custo das viagens.
Para evitar uma greve, a Câmara prometeu accionar a caução prestada pela Noite e Dia caso esta não pagasse no prazo de dez dias. Mais de dois meses depois, os trabalhadores continuam sem o dinheiro e o Município diz agora que a empresa se prontificou a pagar o que deve quando até já denunciou o contrato.
O barcelense (foto, dir.) que este ano integra as fileiras da Academia Efapel de Ciclismo dominou a competição do princípio ao fim e arrecadou um dos mais importantes troféus da época. A prova homenageia o campeão do mundo de ciclismo de 2013 e foi para a estrada no fim-de-semana.
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