Da escravidão nas pedreiras aos milhões com que constrói a felicidade
As mãos que as lascas das pedras feriram com violência quando tinha apenas 6 anos são as mesmas que ajudaram a construir um grupo empresarial que alberga no seu complexo mais de 2000 obras de arte. José Teixeira é o mentor do que de mais inesperado há numa empresa que assume ter uma certa “dose de loucura colectiva”.
É muito provável que a dura infância e adolescência de José Gonçalves Teixeira lhe tenham apagado dos sonhos qualquer possibilidade de, aos 63 anos, liderar um grupo empresarial de referência nacional que alberga cerca de 2700 trabalhadores distribuídos por 70 empresas e que, no seu conjunto, facturam anualmente mais de 400 milhões de euros. E talvez seja por isso, também, que “o cheiro da pedra e da madeira” lhe continuam a trazer à memória muitas recordações daqueles tempos difíceis quando, ainda criança, se magoava “todos
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Era dos últimos ofícios artesanais que a cidade de Barcelos tinha para mostrar aos visitantes. Atraía gente de todo o mundo, mas os poderes públicos nunca lhe dedicaram a atenção merecida. No mesmo mês em que há 93 anos abriu portas, foi comunicado o fim definitivo da actividade. O SETE JORNAL republica uma reportagem da jornalista Zita Fonseca quando os Cobres Cunha celebraram oito décadas.
Deveria estar concluída há quase três anos, mas desconhece-se quando entrará em funcionamento. A Junta de Freguesia “não sabe o que se passa” e a Câmara deixou as perguntas do SETE JORNAL sem resposta. A extensão de saúde de Fragoso representa um investimento de 400 mil euros.
Nos próximos quatro meses, o Tribunal de Braga começa a julgar dois processos que envolvem parte dos vereadores que acompanharam Miguel Costa Gomes no executivo municipal, incluindo o próprio. Armandina Saleiro e José Gomes Pereira (foto), que figuram entre os acusados, encabeçam a lista do PS às próximas autárquicas.
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